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Sobe para 12 o número de vítimas ouvidas pela Polícia em investigação de professor de Direito suspeito de crimes sexuais

Professor de direito é investigado por crimes sexuais A Polícia Civil confirmou nesta terça-feira (23) que subiu para 12 o número de mulheres que se dizem v...

Sobe para 12 o número de vítimas ouvidas pela Polícia em investigação de professor de Direito suspeito de crimes sexuais
Sobe para 12 o número de vítimas ouvidas pela Polícia em investigação de professor de Direito suspeito de crimes sexuais (Foto: Reprodução)

Professor de direito é investigado por crimes sexuais A Polícia Civil confirmou nesta terça-feira (23) que subiu para 12 o número de mulheres que se dizem vítimas do professor de Direito Conrado Paulino da Rosa, investigado por crimes sexuais em Porto Alegre. A informação foi repassada pela delegada Fernanda Campos Hablich, titular da 2ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher. Segundo ela, desde a última sexta-feira (19), quando o caso veio a público, outras seis mulheres procuraram a polícia para prestar depoimento. A defesa de Conrado foi procurada, mas não havia se manifestado até a mais recente atualização desta reportagem. Esta reportagem será atualizada assim que houver retorno. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp O caso agora tramita sob sigilo máximo no Judiciário, após pedido da defesa das vítimas. A medida foi adotada depois de relatos de que depoimentos vazaram e passaram a circular em grupos de redes sociais, com o selo de “encaminhado com frequência” e incluindo dados pessoais das mulheres. 'Hematomas nos braços, pescoço e colo': veja relatos Relembre o caso Conrado Paulino da Rosa lecionava para alunos de graduação e mestrado em direito na FMP, onde também coordenava a pós-graduação em Direito de família e sucessão. Além disso, foi presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, Seção RS (IBDFAM-RS). Em sua biografia, diz ser autor de 18 obras sobre o assunto. A delegada Fernanda Campos Hablich investiga o caso, e apura também se a posição de poder do professor pode ter gerado medo e vergonha nas mulheres. Conrado foi demitido da Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP) após o início das investigações. A instituição afirma que o desligamento foi administrativo, sem juízo antecipado sobre os fatos. A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul (OAB/RS), anunciou a abertura de um processo ético-disciplinar contra o advogado. A advogada das supostas vítimas, Gabriela Souza, disse, em nota, que "todas as medidas judiciais cabíveis já foram tomadas, inclusive em razão de Medida Protetiva de Urgência vigente". Advogado Conrado Paulino da Rosa Reprodução/Redes sociais VÍDEOS: Tudo sobre o RS